Informamos que a lista de minicursos já está disponível para os interessados em se inscrever no evento. Pedimos desculpas pelo atraso na divulgação.
>>>MINI-CURSO 01
A RELIGIÃO ENTRE OS MAIAS E ASTECAS: PIRÂMIDES, CALENDÁRIOS, COSMOLOGIAS, SACRIFÍCIOS E DIVINDADES
Prof. Dr. Alexandre Guida Navarro
O fenômeno religioso é estudado, sob diferentes perspectivas, por diversas disciplinas das Ciências Humanas. Embora a etnografia e os textos escritos compreendam uma grande parte da documentação acerca das diversas religiões hoje existentes, existem metodologias diferentes para abordar o sagrado. Neste mini-curso, oferece-se um alternativo instrumento de análise religiosa: a Arqueologia. Mesmo sem textos escritos, através da cultura material, ou seja, dos artefatos construídos pelo homem, podemos fazer importantes inferências acerca da religião. Exemplo disso são as importantes descobertas arqueológicas realizadas no Mediterrâneo e Oriente Médio. Neste sentido, a Arqueologia é fundamental para o entendimento religioso. Neste mini-curso, abordaremos as culturas pré-colombianas que viviam no continente americano antes da chegada dos europeus no século XVI, especialmente a maia e asteca. Como estas sociedades compreendiam o fenômeno religioso? Quais as suas concepções acerca da criação do mundo? Quais eram seus deuses? Como intervinham no mundo e interagiam com os homens? Por que as práticas sacrificiais, com o objetivo de se obter sangue, foram tão importantes entre essas culturas? Como eram os templos divinos? Quem realizava as cerimônias religiosas? Como eram seus rituais? Além dos vestígios arqueológicos, outra ferramenta metodológica do mini-curso será os códices, que eram livros escritos pelas culturas ameríndias e que foram quase em sua totalidade destruídos pelos espanhois por considerarem que tinham um conteúdo demoníaco. Alguns deles sobreviveram e são uma importante fonte para entender a religião destes povos.
A RELIGIÃO ENTRE OS MAIAS E ASTECAS: PIRÂMIDES, CALENDÁRIOS, COSMOLOGIAS, SACRIFÍCIOS E DIVINDADES
Prof. Dr. Alexandre Guida Navarro
O fenômeno religioso é estudado, sob diferentes perspectivas, por diversas disciplinas das Ciências Humanas. Embora a etnografia e os textos escritos compreendam uma grande parte da documentação acerca das diversas religiões hoje existentes, existem metodologias diferentes para abordar o sagrado. Neste mini-curso, oferece-se um alternativo instrumento de análise religiosa: a Arqueologia. Mesmo sem textos escritos, através da cultura material, ou seja, dos artefatos construídos pelo homem, podemos fazer importantes inferências acerca da religião. Exemplo disso são as importantes descobertas arqueológicas realizadas no Mediterrâneo e Oriente Médio. Neste sentido, a Arqueologia é fundamental para o entendimento religioso. Neste mini-curso, abordaremos as culturas pré-colombianas que viviam no continente americano antes da chegada dos europeus no século XVI, especialmente a maia e asteca. Como estas sociedades compreendiam o fenômeno religioso? Quais as suas concepções acerca da criação do mundo? Quais eram seus deuses? Como intervinham no mundo e interagiam com os homens? Por que as práticas sacrificiais, com o objetivo de se obter sangue, foram tão importantes entre essas culturas? Como eram os templos divinos? Quem realizava as cerimônias religiosas? Como eram seus rituais? Além dos vestígios arqueológicos, outra ferramenta metodológica do mini-curso será os códices, que eram livros escritos pelas culturas ameríndias e que foram quase em sua totalidade destruídos pelos espanhois por considerarem que tinham um conteúdo demoníaco. Alguns deles sobreviveram e são uma importante fonte para entender a religião destes povos.
>>>MINI-CURSO 02
CATOLICISMO BARROCO E RITOS FÚNEBRES NA SÃO LUÍS DO SÉCULO XVIII
Prof. Msc. Reinaldo dos Santos Barroso
Jean Claude Schimitt em seu livro Os vivos e os mortos na sociedade medieval afirmou que a morte é “uma parte essencial das crenças religiosas das sociedades”, portanto, discutir as práticas sobre a idéia de morte é descortinar mentalidades, estruturas e comportamentos no decorrer da história. As sociedades cristãs também mantiveram uma quantidade de costumes ímpares, sobretudo, durante os séculos XVII e XVIII: cortejos fúnebres, vestimentas mortuárias, sepultamentos em Igrejas, e, assim por diante. O catolicismo deste momento era constituído por excessos barrocos sobre os ritos de morte e o objetivo, portanto, deste mini-curso é discutir primeiramente expressões e comportamentos religiosos sobre a morte e, por último, evidenciar práticas católicas de sepultamento na cidade de São Luís do Maranhão, observando diferenças sociais entre ricos e pobres e a expansão da Igreja dentro do território colonial maranhense.
>>>MINI-CURSO 03
CULTURA, REGIÃO E RELIGIOSIDADE
Prof. Msc. Raimundo Inácio Araújo
O minicurso pretende oferecer subsídios para a análise da religiosidade como signo distintivo de uma região, ou ainda, como um modo específico (mas não único) de prática daquele espaço, através dos códigos culturais que a religiosidade contém e fornece. Utilizando o aporte teórico de Michel de Certeau, em A invenção do cotidiano, discutiremos mais especificamente a territorialidade móvel que a pajelança delineia, enquanto prática religiosa específica, marcada por seu caráter sincrético, sobretudo a partir dos trabalhos de Christiane Mota e Gustavo Pacheco, que investigaram essa questão a fundo. Discutiremos o relatório antropológico de 1974 intitulado Aspectos antropológicos da Prelazia de Pinheiro, que diagnosticava, à época, a presença de pelo menos dois sistemas religiosos simultâneos na Baixada Maranhense, o catolicismo e a pajelança, o que conferia uma complexidade própria à religiosidade local.
CATOLICISMO BARROCO E RITOS FÚNEBRES NA SÃO LUÍS DO SÉCULO XVIII
Prof. Msc. Reinaldo dos Santos Barroso
Jean Claude Schimitt em seu livro Os vivos e os mortos na sociedade medieval afirmou que a morte é “uma parte essencial das crenças religiosas das sociedades”, portanto, discutir as práticas sobre a idéia de morte é descortinar mentalidades, estruturas e comportamentos no decorrer da história. As sociedades cristãs também mantiveram uma quantidade de costumes ímpares, sobretudo, durante os séculos XVII e XVIII: cortejos fúnebres, vestimentas mortuárias, sepultamentos em Igrejas, e, assim por diante. O catolicismo deste momento era constituído por excessos barrocos sobre os ritos de morte e o objetivo, portanto, deste mini-curso é discutir primeiramente expressões e comportamentos religiosos sobre a morte e, por último, evidenciar práticas católicas de sepultamento na cidade de São Luís do Maranhão, observando diferenças sociais entre ricos e pobres e a expansão da Igreja dentro do território colonial maranhense.
>>>MINI-CURSO 03
CULTURA, REGIÃO E RELIGIOSIDADE
Prof. Msc. Raimundo Inácio Araújo
O minicurso pretende oferecer subsídios para a análise da religiosidade como signo distintivo de uma região, ou ainda, como um modo específico (mas não único) de prática daquele espaço, através dos códigos culturais que a religiosidade contém e fornece. Utilizando o aporte teórico de Michel de Certeau, em A invenção do cotidiano, discutiremos mais especificamente a territorialidade móvel que a pajelança delineia, enquanto prática religiosa específica, marcada por seu caráter sincrético, sobretudo a partir dos trabalhos de Christiane Mota e Gustavo Pacheco, que investigaram essa questão a fundo. Discutiremos o relatório antropológico de 1974 intitulado Aspectos antropológicos da Prelazia de Pinheiro, que diagnosticava, à época, a presença de pelo menos dois sistemas religiosos simultâneos na Baixada Maranhense, o catolicismo e a pajelança, o que conferia uma complexidade própria à religiosidade local.
